SOCIOLOGIA – 3° A, B e C. 3ºBIMESTRE – PROFESSORA FABIANE AVALIAÇÃO 3

 

- SOCIOLOGIA – 3° A, B e C. 3ºBIMESTRE –

PROFESSORA FABIANE

Data: 25/08/2021

ORIENTAÇÕES: as atividades a ser realizadas no caderno, porém, deverão tirar fotos(NÍTIDAS) das atividades feitas e encaminhar para o e-mail: fabianeabbamonte@prof.educacao.sp.gov.br 

 

Adicionando a escola, disciplina, nome completo, número e série.

PS. TODAS VALEM AVALIAÇÃO E PRESENÇA.

CASO HAJA DÚVIDAS, ENCAMINHEM PARA MEU E-MAIL ou WhatsApp 11- 968362464.

 

3º BIMESTRE

Olá estimados alun@s, espero que todos estejam bem J 

Nossas aulas estarão relacionadas aos conteúdos do CMSP.

Minhas postagens da disciplina de Sociologia no BLOG será QUINZENAL e entrega de atividades deverá ser dentro do prazo solicitado e dúvidas será contínua, de segunda a sexta  somente no meu  e-mail  anotado acima J

PS. TODAS VALEM AVALIAÇÃO E PRESENÇA!

 

 AVALIAÇÃO 2 (04 aulas).  Peço a gentileza de escrever a avaliação correspondente (avaliação 1, ou 2 etc) antes de toda atividade no caderno. Entrega até  08/09/2021 .

 

Atividade em seu caderno copie as respostas abaixo das questões passada na Avaliação 1 anterior

 

1-     Resposta pessoal (analise)

 

2- O Estado compreende basicamente três funções: 1) elaborar leis; 2) administrar os serviços públicos e executar as leis; 3) julgar a aplicação das leis, quando estas não estiverem sendo devidamente cumpridas. Essas funções são cumpridas e/ou acompanhadas pelos chamados “três poderes”: Executivo, Legislativo e Judiciário.

Max Weber definiu o Estado como detentor do monopólio legítimo da força. Sua concepção parte da compreensão de que não basta a existência de uma determinada lei ou norma, para que ela seja de fato obedecida pela maioria da população. Sem algum tipo de coerção mais efetiva, as regras não são cumpridas.

Essa coerção é exercida pelo Estado através, num primeiro momento, da legislação; num segundo momento, da força policial. Somente o Estado é “autorizado” a fazer isso; melhor dizendo: é o Estado que detém o monopólio nesse sentido – trata-se de uma “exclusividade” legal, um procedimento que não pode ser executado por qualquer outro grupo ou instituição, a não ser de forma ilegal, “fora da lei”. O Estado, portanto, é a única instituição social reconhecida por todos como “legítima” no sentido de aplicar a lei ou, se esta não for obedecida, a força.

 

3- Independentemente da interpretação de diferentes teóricos, pode-se dizer que o Estado é a nação politicamente organizada, a instituição duradoura que centraliza a administração da coisa pública. Já os governos são grupos que ocupam temporariamente o aparelho do Estado, administrando-o. Enquanto o Estado persiste, os governos se alternam – no caso da democracia, por meio de eleições. Desse modo, embora o Estado se proponha a atender a todos, muitas vezes assume as feições e interesses dos grupos que o comandam em determinado momento histórico.

 

 

4-Sim. Getúlio Vargas pode ser entendido como um exemplo histórico de liderança carismática – apesar de representar também uma forma de dominação legal (segundo a definição de Weber) – porque, quando exerceu o cargo de presidente da República, havia por parte da população mais carente e de trabalhadores urbanos uma atitude de “obediência voluntária a uma personalidade reconhecida socialmente”. Era intitulado como “pai dos pobres” e seu suicídio, em 1954 – entendido como um ato político de desespero, em função das pressões políticas que sofria –, gerou comoção e revolta popular. Mesmo após sua morte, sua herança política marcou fortemente todo o período da chamada “República Populista”, que se encerrou somente com o Golpe de 1964. É reverenciado por políticos até os dias de hoje – muitos se referem ao ex-presidente Lula

(2003-2010), por exemplo, como um “novo Getúlio”. Se concordarmos com essa análise, e levando-se em conta a ascendência exercida por Lula desde a época em que era a principal liderança sindical do país, com um discurso popular que envolvia milhares de trabalhadores, podemos também considerá-lo como um exemplo de liderança carismática, segundo a definição weberiana. Os três ex-presidentes podem ser considerados como exemplos de exercício da dominação legal; somente Fernando Henrique Cardoso não pode ser classificado, sob nenhum aspecto, como uma liderança carismática.

5- Weber fala de três tipos de dominação: carismática, tradicional e legal. Segundo Julien Freund (1980) – um estudioso das teorias de Max Weber –, “a dominação é a expressão prática e empírica do poder”, ou seja, é através da dominação que o poder, para Weber, é exercido de fato. O Estado representaria o uso legítimo do poder, através da dominação legal, isto é, a desobediência às leis por parte de um indivíduo ou de um grupo social significaria, como reação imediata, a autorização para o uso legítimo da força por parte do Estado. Além da dominação legal, Weber formula duas outras formas de dominação, tão legítimas quanto o poder do Estado: a dominação carismática e a dominação tradicional. A primeira se dá quando há uma obediência voluntária a uma personalidade reconhecida socialmente por todos. Essa personalidade, segundo Weber, deteria um “poder mágico”, entendido como uma característica dessa liderança carismática. Já a segunda pode ser entendida como a que é exercida por uma liderança reconhecida historicamente pelos indivíduos de uma determinada ordem social. Trata-se de uma obediência dada pelo hábito, pela tradição – por exemplo, o poder exercido pela aristocracia europeia.

 

Agora, leia abaixo com atenção, respeitando as virgulas, pontos e exclamação e etc. Pois dessa forma terá melhor compreensão do texto. Dica: leia conversando com o texto J .

 

Temática: Os três Poderes.

Vivemos num país chamado: República Federativa do Brasil.

O país, os estados e os municípios são administrado pelos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Essa estrutura caracteriza a República e facilita a organização e administração do Estado.

A República é uma forma de governo em que o poder é exercido por representantes eleitos pelo povo para um mandato através das eleições que acontecem de quatro em quatro anos.

Todos eles são escolhidos por meio do voto da maioria das pessoas, para que assim possam exercer o poder em nome delas. Para votar é necessário ter um documento chamado título de eleitor e ser maior de 16 anos.

O país, os estados e os municípios são administrados pelos três poderes: LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO. Essa estrutura caracteriza a República e facilita a organização e administração do Estado.

A divisão de poderes em três esferas foi elaborada pelo pensador iluminista francês Charles de Montesquieu (1689-1755). Ele inspirou a elaboração de muitas Constituições com sua obra O espirito das leis, de 1748.

Montesquieu defendia que os poderes do Estado não deveriam se concentrar nas mãos de um só indivíduo ou de uma só instancia social pois tenderia a haver abuso. A ideia de Montesquieu é que cada poder funcione independentemente, mas sempre sob a fiscalização dos demais, para garantir um equilíbrio.

O PODER LEGISLATIVO tem como função elaborar e modificar as leis, tanto as leis constitucionais, que valem para o país todo, como as leis menores, que são validas apenas nos municípios.

O poder legislativo dos país é composto pelos deputados estaduais, deputados federais e senadores. Já o poder legislativo dos municípios é composto pelos vereadores. Todos esses cargos que compõem o poder são também chamados de parlamentares.

O PODER EXECUTIVO Executa as leis feitas pelo legislativo. É responsável por colocar as leis e políticas sociais em prática. Fazem parte do poder Executivo: os prefeitos, que administram os municípios, na qual São Paulo é representado pelo prefeito Bruno Covas: os governadores que administram os Estados no qual o estado de São Paulo é representado pelo Governador João Doria e o Presidente da República, que administra o país, no qual é representado pelo Presidente Jair Bolsonaro.

O PODER JUDICIARIO é responsável por avaliar as leis criadas pelo Legislativo, observar se elas obedecem à Constituição Federal e também responsável por julgar todos os tipos de crime (roubo, sequestro, assassinato, etc.) e dar a sentença de prisão para os infratores da Lei.

O poder Judiciário é representado pelos juízes e desembargadores, e é o único dos três poderes em que as pessoas que lá trabalham não são eleitas democraticamente pelo povo através de eleições, mas sim através de concursos públicos.

O relacionamento dos três poderes

Para que os três poderes possam funcionar bem, eles precisam estar sempre se fiscalizando mutualmente, para que cada um garanta que os outros estão funcionando corretamente. Se por ventura, um deles apresente erros os problemas, os demais devem avaliar o caso. Dessa forma o poder não fica concentrado nas mãos de uma pessoa só, e se torna mais difícil para o Estado tomar decisões que não sejam para o bem da população.

Quando não há fiscalização a corrupção vem sempre à tona. É preciso entender que os três poderes existem para servir aos cidadãos, mas, para que estes funcionem com efetividade é extremamente indispensável a participação de toda a sociedade na vida política.

Somente assim poderemos sonhar com novos tempos na nossa política, não mais delegando toda a confiança nos representantes e sim, juntos com eles, participar ativamente da dinâmica política e social de nossos municípios.


ATIVIDADE NO CADERNO J

 

1)    Vivemos num país chamado República Federativa do ---------

 

2)    Explique a função dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, incluindo seus representantes.

 

3)    O que é necessário para que os três poderes funcionem dentro das normas?

 

4)    O que acontece quando não há uma fiscalização dos três poderes?

 

5)    A organização do governo brasileiro está dividida em três poderes: -----------, --------------- e ------------------.

 

6)    A forma de governo adotada no Brasil é a ------------.

 

7)    Quando na mesma pessoa, ou no mesmo órgão de governo, o poder Legislativo está unido ao poder Executivo, não existe liberdade […] E também não existe liberdade se o poder Judiciário (poder de julgar) não estiver separado do poder Legislativo (poder de fazer as leis) e do poder Executivo (poder de executar, de por em prática as leis.)

Montesquieu, O espírito das leis, 1748. In: FREITAS, G. de; 900 textos e documentos de História. Lisboa: Plátano, 1978. V. III, p.24

 

Político, filósofo e escritor, o Barão de Montesquieu (1689–1755) se notabilizou por sua teoria sobre a separação dos poderes, que organiza o funcionamento de muitos dos Estados modernos até a atualidade.

 

Ao formular sua teoria, Montesquieu criticou o regime absolutista e defendeu a divisão do governo em três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – como forma de:

 

a)    ( )Garantir a centralização do poder monárquico e a vontade absoluta dos reis, bem como defender os interesses das classes dominantes.

b)    ( )Desestabilizar o governo e enfraquecer o judiciário, bem como, garantir a impunidade dos crimes cometidos pelos mais pobres.

c)     ( )Evitar a concentração do poder e os abusos dos seus governantes, bem como proteger a liberdade individuais dos cidadãos.

d)    ( )Estabilizar o governo e fortalecer o Executivo, bem como liberar as camadas subalternas da cobrança de impostos.

e)    ( )Fortalecer o povo e eliminar os governos , bem como eliminar as formas de punição consideradas abusivas.

 

ATENÇÃO: AS ATIVIDADES TERÃO UMA SEQUENCIA DE APRENDIZADOS E PORTANTO, É IMPORTANTE QUE REALIZEM TODAS NA SEQUENCIA  J


BONS ESTUDOS   ;=D

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